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Doe Sangue

Junho Vermelho: por que doar sangue é um ato de amor

Você sabia que uma única doação de sangue pode salvar até quatro vidas? Essa é a mensagem da campanha Junho Vermelho, que busca conscientizar a população sobre a importância desse gesto solidário e humanitário.

 

O Junho Vermelho é uma iniciativa do Movimento Eu Dou Sangue, que desde 2015 promove ações de mobilização e sensibilização para aumentar o número de doadores voluntários e regulares no Brasil.

 

A escolha do mês não é por acaso: no dia 14 de junho é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue, uma data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para homenagear os doadores e incentivar novas adesões.

Além disso, o inverno é uma época em que os estoques dos hemocentros costumam ficar mais baixos, devido às baixas temperaturas e às doenças respiratórias, que podem impedir a doação.

Por isso, o Junho Vermelho é uma oportunidade para reforçar a necessidade de manter os bancos de sangue abastecidos durante todo o ano, garantindo o atendimento adequado aos pacientes que precisam de transfusões.

Saiba mais: como doar sangue

Doar sangue é um ato simples, rápido e seguro, que pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Quem doa sangue ajuda a salvar vidas de vítimas de acidentes, pacientes com doenças crônicas, mulheres com complicações na gravidez e no parto, entre outras situações.

Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 kg, estar em boas condições de saúde e apresentar um documento oficial com foto. Além disso, é necessário seguir alguns critérios antes e depois da doação, como estar bem alimentado, evitar bebidas alcoólicas e cigarro, e respeitar o intervalo entre as doações.
Saiba mais: Social Listening vs Análise de Dados.

Insights gerados sobre junho vermelho

A análise feita pelo v-tracker identificou o que mais está repercutindo nas redes sociais sobre o mês vermelho. No total 11 milhões de pessoas foram alcançadas e 34,4 milhões de possíveis impressões únicas. O maior pico de comentários foi no dia 13/06 entre às 12h e às 14h na terça. O público feminino foi o que mais comentou sobre o Junho Vermelho, um total de 42% e o masculino 39%.

  • O Twitter vem em primeiro, a rede social é o local que mais se fala sobre o assunto. Em seguida temos WordPress (blogs) e Flickr (rede social de hospedagem de imagens);
  • WordPress – são todos os posts de blogs;
  • Mídias – são todos os posts sobre o assunto dos lugares: Uol, Terra, R7, entre outros.

Saiba mais: Social Listening vs Análise de Dados.

Fã ou hater

Com este grafo você tem toda a visualização do Twitte, como: Quem criou o post, quem Twitou, quantos RTS foram e quais as impressões geradas. Em uma escala de tempo visível na sua tela como um infográfico com data e horário, porém, em tempo real.

O que facilita ainda mais gerar insights e entender o movimento nas redes sociais. Cada NODES (círculo colorido) representa uma conta do Twitter.

Ao analisar este grafo chegamos aos seguintes insights: O Torcedor + o Fã se unem e fazem a força!

Fãs de times de futebol: estão fazendo campanhas nas redes sociais para motivar a doação de sangue que, em consequência do inverno, cai muito a doação.

Principalmente, times do Rio de Janeiro que estão pedindo para as pessoas irem até o Hemorio para fazerem a sua doação. A ideia é que o torcedor vá doar ou leve alguém, tire uma foto e publique em sua conta em uma das redes sociais. Os fãs do Flamengo e Botafogo são os mais engajados no assunto.


BTS: as Army (nome dado para os fãs do BTS grupo de kpop) lançaram uma campanha de conscientização para o dia 14/06.

As armys são fãs apaixonados pelo grupo de k-pop BTS. Eles não se limitam a apoiar a música e a arte dos seus ídolos, mas também se engajam em causas sociais importantes.

Por exemplo, eles já fizeram doações para organizações que lutam contra o racismo, a violência e a pobreza. Eles também usam as redes sociais para divulgar e discutir temas relevantes, como saúde mental, direitos humanos e sustentabilidade. As armys são um exemplo de como os fãs podem usar sua influência para fazer a diferença no mundo.


Saiba mais: O que é Social Listening?

Orgulho LGTBTQIA+: um post do Twitter gerou muitos compartilhamentos, pois, se trata de um fã da cantora Claudia Leitte que comentou sobre a cantora apoiar a comunidade e a doação de sangue. 

Essa restrição era baseada em uma visão preconceituosa e desatualizada sobre as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), especialmente o HIV.

Muitas pessoas ainda acreditam que os gays são mais propensos a ter o vírus e que isso poderia colocar em risco a segurança transfusional.

No entanto, isso não é verdade. O que pode transmitir o HIV é o sexo desprotegido, seja entre pessoas do mesmo sexo ou de sexos diferentes.

Felizmente, essa situação mudou em maio de 2020, quando o STF declarou inconstitucional a portaria do Ministério da Saúde e da Anvisa que impedia os gays de doarem sangue. Agora, os hospitais não podem mais discriminar as pessoas pela sua orientação sexual na hora de doar sangue.

Veja no grafo abaixo como estes temas se relacionam com a campanha.

Se você quer fazer parte dessa corrente do bem, procure o hemocentro mais próximo da sua casa ou trabalho e agende a sua doação.

Lembre-se: doar sangue é um ato de amor ao próximo e a si mesmo. Faça parte dessa causa e ajude a salvar vidas!
Saiba mais: O que é Social Listening?

Para saber mais sobre o Junho Vermelho e a doação de sangue, acesse os links abaixo:

– https://minutosaudavel.com.br/junho-vermelho/

– https://www.cnnbrasil.com.br/saude/junho-vermelho-conheca-os-criterios-para-doacao-de-sangue/

– https://www.salu.com.vc/2023/04/17/junho-vermelho-doacao-de-sangue/

Você também pode participar das campanhas promovidas pelo Junho Vermelho nas redes sociais, usando a hashtag #eudousangue e compartilhando informações sobre a doação de sangue.

Se você trabalha com insights e quer ficar por dentro dos principais acontecimentos, use o v-tracker, faça uma análise completa e fique por dentro de tudo em tempo real.